A parceria foi estabelecida em reunião com o coordenador do laboratório Prof. Luiz Eduardo de Lima Melo e o Prof. Seidel Ferreira dos Santos, para a realização de análise da madeira produzida pelas árvores testadas no experimento “Avaliação de espécies arbóreas forrageiras inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares”.
A partir das avaliações em campo, verificou-se que dentre espécies avaliadas o mulungu (Erythrina fusca Lour.) tem potencial para ser utilizado na construção de cercas vivas, nas condições testadas. Assim, em 26 de abril de 2018 foi realizado o corte raso de árvores de mulungu envio ao LCTM/Campus Marabá. Após a retirada dos discos das árvores estão sendo realizadas análises das propriedades anatômicas e físicas da madeira objetivando comparar a resposta da espécie aos diferentes tratamentos testados no experimento. Até o momento já foi realizada a descrição geral da espécie e análise da anatomia macroscópica do lenho.
Essa ação de pesquisa está vinculada ao grupo de pesquisa Tauã e ao projeto “Proteção e Uso Sustentável de Paisagens dos Biomas Brasileiros" - Projeto Biomas. Esse projeto é executado em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e tem o apoio do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).